aBERTURA

SETADI

Núcleo de Uibaí

Próximo Módulo em 21 de Maio de 2011

Disciplinas: Soteriologia e Cristologia

Compromisso com o ensino da Palavra de Deus!

Pré-Congresso

De Jovens

Dia 14 (Sábado) de maio na AD de Uibaí

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DIAS DE CULTOS

1. Domingo

- Escola Bíblica Dominical - Manhã

- Culto de Departamentos - Noite

2. Terça-Feira - Culto de Doutrina

3. Quarta-Feira - Culto Familiar

4. Quinta-Feira - Culto da Vitória

5. Sexta-feira - Circulo de Oração

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Corpo de Obreiros


Credo das Igrejas Assembléias de Deus no Brasil

Cremos...

1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2. Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).

3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).

11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A NATUREZA DE JESUS CRISTO


TEXTO: Jo 1.1; 1.14
INTRODUÇÃO. Jesus Cristo é tanto divino quanto humano. Como Divino, não tem mãe; como humano, não tem pai. Quando ele esteve aqui na terra foi 100% homem, e como homem não se achou nele nenhum pecado, foi perfeito e santo, para nos deixar o exemplo de que é possível ao crente também viver em santidade.
        Jesus é 100% Deus: “...o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Ele é o Criador de todas as coisa: “tudo foi feito por ele...” (Jo 1.3). A Ele pois honra e adoração para todo sempre.

1. A HUMANIDADE DE JESUS

   a) Jesus Cristo Era um Homem
            A Bíblia declara “... Jesus Nazareno, varão aprovado...” (At 2.22); “...um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Tm 2.5).

   b) Possuía um Corpo Humano
            “Apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39).  E assim, Jesus:
            => Sentiu fome - Mt 21.18;               => Sentiu sede - João 19.28;
            => Sentiu sono - Mt 8.24;                  => Fadigou-se - João 4.6.

   c) Possuía uma Alma Racional
            => Sentiu tristeza - Marcos 14.34;                => Deu-a como oferta pelo pecado - Is 53.10;
            => Crescia em sabedoria - Lc 2.40,46,52;     => Indignava-se - João 2.13-16;
            => Amava - Mc 10.21; João 11.3,36; 13.1.

   d) Possuía um Espírito Humano
            “Então Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou” Mateus 27.50.

   e) Possuía Ascendência Humana
            - Feito de mulher - Gálatas 4.4;  Mateus 1.18;
            - Feito da semente da Davi - Rm 1.3;  Mt 1.1;  At 13.22,23.

            Era necessário que Jesus em tudo fosse semelhante aos seus irmãos (Hb 2.17); para que se cumprisse um princípio da justiça divina. Foi o homem quem pecou, e como Deus não tem o culpado por inocente, nem o inocente por culpado, cabe ao culpado reparar sua falta. Assim, Jesus Cristo se fez homem, sem culpa, tomou a culpa de todos nós e cumpriu a justiça divina.

2. A DIVINDADE DE JESUS CRISTO
            Como homem, Jesus Cristo cumpriu a justiça divina. Mas, o pecado do homem foi contra Deus, infinitamente maior que ele, pelo que somente Deus alcançaria a grandeza da ofensa. E Cristo é Deus; por isso pôde, pela grandeza do seu poder e do seu amor, pela abundância da sua graça, reparar a ofensa, cabalmente. A divindade de Jesus Cristo se estabelece nas Escrituras Sagradas da seguinte forma:

A.  Pelos nomes divinos que lhe são atribuídos
      a. Primeiro e último - Ap 1.17 comparar com Is 41.4;
      b. O Santo - At 3.14 comparar com Os 11.9;
      c. O Senhor - At 4.33;  9.17;  10.36;  16.31;  Lc 2.11;  1 Co 2.8;  Sl 24.8-10; Is 9.6;
      d. Filho de Deus - Mt 16.16,17;  27.40,43;  Mc 14.61,62;  Lc 22.70;  Jo 5.25;  10.36;
      e. Deus - Hb 1.8;  Jo 1.1,18; 20.28;  Rm 9.5;  Tt 2.13.
B. Pelos Atributos Divinos que lhe são imputados
     a. Eternidade - Is 9.6;  Mt 2.6 comp. Mq 5.2;  Jo 8.58 comp Ex 3.14;
     b. Imutabilidade - Hb 1.11,12;  13.8;
     c. Onipresença - Mt 18.20; 28.20;  Jo 3.13;
     d. Onisciência - Jo 2.25 comp. Jr 17.10 e Ap 2.23;  Jo 21.17;  Mt 11.27;
     e. Onipotência - 2 Co 12.9 comp. Fp 4.13;  Is 9.6 comp. Ap 1.8.

C. Pelo Culto Divino que lhe é Tributado
            O culto é devido unicamente a Deus (Mt 4.10;  Ap 22.8,9). Quando um homem o recebeu indevidamente, morreu (At 12.21-23). Não obstante:
      a. Jesus aceitou - Jo 13.13;  Mt 14.33;  Lc 5.8;  24.52;
      b. É a vontade de Deus revelada na Bíblia - Hb 1.6;  Fp 2.10,11 comp. Is 45.21-23;
      c. A igreja primitiva adorava a Jesus - 1 Co 1.2; At 7.59; 2 Co 12.8-10; At 9.14.

D. Pelas Obras Divinas Atribuídas a Cristo
     a. Criador do Universo - Jo 1.3;  Cl 1.16;  Hb 1.10;  Ap 3.14;
     b. Provedor - Cl 1.17;  Hb 1.3;
     c. Perdoador de pecados - Mc 2.5-11;  Lc 7.48-50;
     d. Doador da Vida - Jo 5.21,28,29;  6.39-44;  Fp 3.21;
     e. Julgará os vivos e os mortos - Mt 25.31-33;  Jo 5.22,23;  17.2;  At 17.31;  2 Tm 4.1.

E. O Novo Testamento identifica em Jesus o Deus do Antigo Testamento
            O Novo Testamento tanto declara a divindade de Cristo, como se refere a Ele como sendo o mesmo Deus tratado no Antigo Testamento. Vejamos o quadro:

ASSUNTO
A.T. - JAVÉ
N.T. -  JESUS

ASSUNTO
A.T. - JAVÉ
N.T. -  JESUS
EU SOU
Ex 3.13,14
Jo 8.58

JUSTO
Sl 7.9
At 3.15
ROCHA
Is 44.8
1 Co 10.4

VIDA
Dt  30.20
Jo 14.6
SENHOR
Is 45.5,6
Fp 2.11

SÁBIO
Jr 32.19
1 Jo 1.24
PAZ
Jz 6.24
Hb 2.14

PRIMEIRO E ÚLTIMO
Is 44.6
Ap 1.17
PASTOR
Sl 23.1
Hb 13.20

PEDRA DE TROPEÇO
Is 8.13-15
Rm 9.33
BANDEIRA
Ex 17.15
Jo 3.14

TRASPASSADO
Zc 12.10
Jo 19.33,34
SENHOR  DOS SENHORES
Dn 2.47
1Tm 6.15

PERDOADOR
Sl 103.3
Mt 9.5,6
ÚNICO SALVADOR
Is 43.11
At 4.12

VIRÁ COM OS SANTOS
Zc 14.5
1 Ts 3.13
SANTO
Lv 19.2
At 4.27

VERDADEIRO
Ex 34.6
Ap 3.7

F. Pela Associação do Nome de Jesus Cristo, o Filho, com o de Deus Pai
     a. Na bênção apostólica - 2 Co 13.13; 1 Ts 3.11;
     b. Na fórmula batismal - Mt 28.19;

CONCLUSÃO. A dupla natureza de Cristo não confunde os atributos de cada uma. Nem a humanidade é deificada, nem a divindade é humanizada. Cristo é Verdadeiro Homem, somente assim poderia cumprir a justiça de Deus e se compadecer dos homens;  é Verdadeiro Deus, e assim pode assegurar a os benefícios de sua Obra.

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